sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ubatã: Sessão que votaria as contas de Agilson Muniz e Expedito Rigaud acaba com cédulas rasgadas e confusão

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A sessão da câmara que aprovaria ou não as contas dos gestores Expedito Rigaud e Agilson Muniz aconteceu hoje (13) e foi marcada por uma confusão generalizada ao término da contagem dos votos.

As contas se referem aos dez meses governados pelo atual prefeito Agilson Muniz (1° de março à 31 de dezembro) e os dois meses governados pelo atual vice-prefeito Expedito Rigaud (1° de janeiro á 28 de fevereiro), oportunidade em que o titular esteve afastado por licença médica.

Para conferir a contagem dos votos a presidente da Câmara, Cássia Mascarenhas, convidou uma pessoa da imprensa, representada pelo redator Yan Santos, um civil, representado por Pascoal da Coart’s Gráfica e um vereador, representado por Hélder Pimentel. No momento da confirmação da quantidade de células o edil Fernando Fernandes se dirigiu a tribuna e argumentou que a sessão deveria ser cancelada afirmando que a votação foi mal explicada, mal interpretada pelos vereadores e houve vicio de votação. O vereador pegou as cédulas de votação e as rasgou em plena tribuna, mostrando a sua insatisfação.

A partir daí iniciou uma confusão entre os vereadores, e FF recebeu o apoio de César Salles e Hélder Pimentel que saíram em retirada do recinto.

O nosso redator retornou a tribuna e foi perguntado pela presidente sobre sua participação na contagem e o que ele havia visto.
Yan afirmou que viu as 9 cédulas da votação das contas de Expedito e também as 8 cédulas de votação das contas de Agilson Muniz. Porém, pelo fato de estar do lado direito da urna e as cédulas do gestor Agilson terem sido colocadas do lado esquerdo, ele só viu o resultado das contas de Expedito Rigaud e confirmou isso na sessão.

O vereador Hélder Pimentel e Cássia Mascarenhas viram as cédulas de Agilson e a presidente afirmou que amanhã levará o resultado da votação ao Ministério Público, que seria a reprovação das contas dos dois gestores. " A decisão da Câmara é soberana e o resultado foi Expedito 5 contra e 4 a favor e Agilson 5 contra, 3 a favor uma abstenção ( vereador Fernando Fernandes) disse Cássia em plenário.
 
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